31 de março de 2015

Peixe a saltar


Uma coisa boa das férias é ir até à praia dos pescadores e comprar o peixe acabado de sair do mar. Oficialmente isto não é possível, pois os pescadores só podem vender na lota. Mas sempre se conseguem comprar uns peixinhos diretamente do balde do pescador.

Gosto disto. Do contacto com as pessoas da terra. Gente genuína. De vida dura. Uns de poucas palavras, outros prontos a contar as suas histórias.

É sempre uma enorme experiência de vida o contacto com esta gente de pele curtida pelo sol.

Um verdadeiro almoço de férias. Peixe grelhado temperado apenas com sal. Uma salada de alface, tomate e cenoura. Para terminar, melancia cortada aos pedaços.

Os sabores simples que tantas saudades deixam.

30 de março de 2015

Pés na areia e olhos no mar


Com os pés na areia e olhos postos no mar.
Vozes de crianças a brincar. Os miúdos correm de um lado para o outro, tal as saudades que tinham da praia.
Os escaravelhos das dunas são perseguidos, colocados num balde para mais tarde serem devolvidos à natureza.
Estes dias de férias sabem a céu. Sabem a felicidade.

28 de março de 2015

Fazer as malas



Quanto tempo demoram a fazer as malas?
Eu demoro uma eternidade. Esta é mesmo uma tarefa que detesto. Já tenho alguns truques que me ajudam e muito!
Faço listas com tudo o que é necessário de forma a não ter de pensar e lembrar-me de milhares de detalhes.
Mesmo assim, com três crianças em histeria não é nada fácil. Passo mais tempo a ralhar com eles, a separar as suas zaragatas do que propriamente a arrumar as coisas.
O pior é que perco o fio à meada e já não sei o que estava a fazer antes de ser interrompida pela milésima vez! Conhecem a sensação?

A miúda já gosta de compor o seus looks e escolhe cada conjunto ao ínfimo pormenor. Cada peça combina com todas as outras que irá vestir no mesmo dia. Fica horas nisto! Vai-me entretanto perguntando, qual o casaco que fica bem aqui?






26 de março de 2015

Lanidor: Um sonho de Primavera


O vento sopra forte tornando os dias frios.
Eu já só sonho com os dias quentes onde poderei usar estar roupas frescas da Coleção Spring Summer 2015 da Lanidor.

Olho para esta imagem e vejo-me num jardim, deitada a ler um livro, enquanto escuto o doce chilrear dos pássaros.
Na cesta tenho uma maçã e garrafa de água. Tudo o que preciso para uma tarde de verdadeiro relaxamento.

25 de março de 2015

Cuidado com o vento

Pela autoestrada a tentar controlar a trajectória do carro.

O vento leva-o a ceder de de lado.

Desta vez tive mesmo receio de não o conseguir manter direito.

24 de março de 2015

Conversas lá de casa #10

Impossível não ficar bem disposta, mesmo nos momentos mais difíceis!

[filho]- Mamã, sabes que as avós vão dormir cá hoje?
[eu] - Sei, fui eu que as convidei.
[filho 3] - Foi porque morreu uma pessoa.
[filho 2] - Não se diz morreu, é faleceu!
[filho 3] - Morreu! É morreu!
[filho 2] - É faleceu. Não se deve dizer morreu que as pessoas ficam tristes.

E é assim que aos 6 e 7 anos já mostram bem as suas personalidades. O sensível e pragmático!


Família reunida


Em casa, a família reunida.
Infelizmente não pelas melhores razões.
A querida tia J. deixou-nos. Partiu a escassos dias de completar os 90 anos.
Continua linda, com uma pele que parece ter vinte!
Agora mais serena que nunca. Eu fico com as lembranças e uma enorme saudade.
Saudade do colo que me acolheu, das histórias que contava e das suas hilárias saídas.

As lembranças ficam para sempre. A saudade também.
Mas sei que está em paz. Teve uma vida cheia.
Viveu em vários países, teve filhos, netos e bisnetos.

Avó, agora ficas a última representante desta grande família de 14 irmãos. A segunda mais nova e a única que resta.
Tenho de aproveitar a tua companhia enquanto ainda posso. Temos de aproveitar o tempo que nos resta.

20 de março de 2015

Dó Ré Mi

Final de tarde ao som de lindas melodias.
Haverá melhor forma de terminar a semana?

Eclipse solar

Eclipse Solar
Já tive a sorte de ver vários eclipses solares. Todos parciais. Este é total mas só a partir do Ártico. Em Portugal o eclipse será parcial.

Os miúdos já estiveram a ver. Apontámos a câmara de filmar e olhámos para o ecrã. Arranjámos assim uma forma indirecta de ver o que não podemos olhar directamente.

Atenção! Não olhem para o sol, nem mesmo com óculos escuros!
Nunca é de mais relembrar pois as lesões na retina são permanentes.



19 de março de 2015

Dia do Pai e do Filho

Esta é uma semana especial!
Dia do Pai e Dia do Filho.
O aniversário do filho acontece na semana do pai. Animação em dose dupla.
A excitação está ao rubro. Os desenhos que fazem para o pai, as declarações de amor eterno que já sabem escrever. Tudo isto me emociona por demais.
Aniversário do filho. Escolha das prendas. Felicidade estampada no rosto. Amor a rodos.

18 de março de 2015

Canguru Matemático


Amanhã é dia de Canguru Matemático. Cá em casa em dose dupla. Temos provas do 2º ano e também do 5º ano. A mais velha já fez a primeira prova e ficou entre os melhores da turma. Agora está como primeira suplente. O do meio é a primeira prova e está todo empolgado a resolver as provas dos anos anteriores.

Se isto servir para se interessarem pela matemática, já valeu a pena!

15 de março de 2015

Achas que sabes dançar?


Quem sairá nesta gala?
Já só restam 10 finalistas. Hoje trocam os pares e apresentam duas coreografias.
Prontos?
Força Carla, Gonçalo, Liliana, Catarina, Vítor, Fábio, Inês, Paulo e Carlota!
Agora é o público quem escolhe!

14 de março de 2015

Panquecas Animais




Hoje estava especialmente inspirada. Apeteceu-me surpreendê-los. Nunca tinha apresentado as panquecas no formato de vários animais.

Ficaram extasiados!
- Mamã! Ursos!
- Um gato!
- Uma lagarta!





A receita é a do costume. Podem encontrá-la aqui.

O que me faz Feliz?


Depois de uma semana tramada fico feliz por dormir muitas horas...
Acordar de mansinho num dia de sol radioso,
Fazer panquecas e tomar um pequeno almoço tardio com os meus príncipes e princesa.
Sim, isto faz-me Feliz!

12 de março de 2015

Quero estar perto deles!

Estes têm sido dos dias mais difíceis. Das semanas mais difíceis. Na verdade, desde o início do ano que isto está muito difícil.

Acumular trabalho de vários colegas não é fácil. Têm sido demasiadas horas de trabalho em demasiados dias. Semanas...

Os miúdos têm saudades minhas e eu tenho saudades deles.
Quando chegou abraçam-me. Querem mimos. Têm dores nos dedos, nos joelhos, na barriga. Têm tudo o que se lembram que possa chamar a minha atenção. Dou-lhe abraços e beijos. Ficam agarrados a mim. Querem-me perto deles. Eu quero o toque deles. O cheiro deles. As vozes deles. Quero tudo antes que tenha de sair de novo.

Há dias em que a vida é bastante difícil.



9 de março de 2015

Cláudia Vieira: Cabelo Dourado Jazz


Cláudia Vieira voltou a mudar a cor do cabelo. Agora apresenta os tons dourados jazz.
Um tom mais claro que o que apresentava anteriormente.
Gosto desta nova cor, quente.




Bom dia!


Bom dia semana!
Olá sol! A vida é mais alegre quando o sol brilha!

8 de março de 2015

O que faz uma Mulher Feliz?



As Mulheres Felizes são mais Bonitas.
Quem o diz é o Boticário e para tornar as mulheres ainda mais bonitas oferece um mini kit de cabelo a todas as mulheres no Dia da Mulher.
Eu já fui buscar o meu. Um mini champô e condicionar de ameixa, com um cheirinho ma-ra-vi-lho-so!
Não percam tempo e vão a uma loja O Boticário buscar a vossa oferta.
Quem é amiga e avisa destas coisas boas?
Depois não digam que eu não avisei!





7 de março de 2015

Pôr o sono em dia

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Estas últimas semanas têm sido duras. Infindáveis horas de trabalho, chegar a casa tarde, apenas conseguir abraçar e beijar os meus filhos, quando estão já a ir para a cama.

Eles têm saudades minhas, eu tenho saudades de estar com eles. Apenas estar perto. Ficar a olhar para eles enquanto brincam.

E o sono? As horas de atraso que acumulei? Acho que se resolvesse repor todas as horas de sono que preciso, este fim de semana entrava em coma!

6 de março de 2015

Sexta Feira


Finalmente Sexta Feira!
Esta semana chega finalmente ao fim.
E que semana!
Tantas emoções, tantas novidades, a expectativa de novos projectos.
A apenas dois meses desde o início do ano posso dizer que 2015 está a começar a provar que será um ano de boas colheitas!
Bom fim de semana!

5 de março de 2015

Verbo Preferir

Como se conjuga o verbo preferir no presente do indicativo?

Eu prefiro
Tu preferes
Ele prefere
Nós preferimos
Vós preferis
Eles preferem

Perferes não existe na língua portuguesa.
Só para esclarecer.

Casa sem fios


Tem computador portátil, smartphone e tablet mas não gosta de ver os fios espalhados pela casa?
Pois agora tem uma solução. O IKEA lançou uma linha de mobiliário que integra carregadores wireless. Já pode ter o carregador integrado no candeeiro, na mesa de cabeceira ou na secretária.

Eu confesso que uma casa sem fios faz parte dos meus sonhos.
Só tenho de esperar até abril, data em que a coleção chega às lojas!

4 de março de 2015

São maltrados na Clínica CUF Cascais? Então Reclamem


Não moro em Cascais, não me dá jeito nenhum ir a Cascais a um consulta médica. Mas quando temos um seguro de saúde vamos à clínica, onde o nosso médico dá consultas, abrangida por esta regalia.

Ligo para a CUF a marcar a consulta. Tem uma vaga amanhã às 18h. Não pode ser mais tarde? Não podia. Só podia ter vaga a esta hora, mais tarde não, era a última hora do médico.

Só saio às 18h. Lá faço uma ginástica e saio 15 minutos mais cedo. Vou autoestrada fora o mais rápido que consigo à hora de ponta. Dois acidentes depois, 40 km de Lisboa a Cascais chego à Clínica, com 15 minutos de atraso.

A máquina de check-in automático (coisa fina!) não me permite inscrever. Dá-me uma senha para ser atendida por uma das meninas do balcão.

O sistema automático de gestão de senhas assinala o meu número.
- É este o seu número? Espere aqui que a minha colega já a atende.
Indica-me um lugar vazio. Três meninas no balcão, duas atendem clientes, outra fala ao telefone.
Espero coladinha ao balcão. Sabem como é, a pressão da presença. Aparece outra colega.
- É para quê?
- Tenho consulta para este médico.
Verifica no computador. Ah! Mas agora tem pessoas à sua frente.
- Sim? A consulta está atrasada? É que tenho consulta para as 18h.
- Agora já chegou este doente e mostra-me na lista o doente das 18h20.
Pergunto se as consultas são por marcação ou por hora de chegada, ao que me responde que eu fiz a admissão mais tarde do que o doente seguinte.
Explico que nem sequer consegui fazer a admissão pois a máquina automática não me permitiu e as meninas do balcão ainda não tiveram tempo para me atender.
- Espere à porta do doutor que ele fará a gestão das consultas.
Assim faço, numa porta já bem composta com pessoas à espera.
Assisto à saída dos doentes anteriores a mim, cumprimento o médico. Vai ao computador e volta para me informar que tenho um doente antes de mim.
Explico que deve ser engano pois a minha consulta está marcada para as 18h e a do doente seguinte para as 18h20.
Que não. Que o outro doente chegou primeiro.
Pensava que as consultas eram com hora marcada, pois seria para mim muito melhor chegar às 19h. Insistem com a mesma história da Carochinha.
Volto para o balcão e peço o Livro de Reclamações.
Informam-me que tenho de esperar por outra colega.
Explico em Português simples, conciso e directo.
- Tenho direito a obter o Livro de Reclamações, tal como está afixado bem à minha frente, e qualquer funcionário tem de mo facultar. É a lei.
Perguntam-me o nome. Volto a explicar que não tenho de dar o nome para facultarem o livro. Só me pode dar o livro depois de dar o nome. Dou o primeiro. Querem mais, Acrescento o segundo.
Lá devem ter conseguido identificar-me no computador e vão buscar o livro. Pelo menos assim acreditei.
Sentei-me finalmente e abri o computador. A funcionária volta sem livro para pedir que a acompanhe pois a gerente pretendia falar comigo.
Volto a explicar que não a acompanharei a lugar algum - A lei indica que tenho de fornecer a minha identificação e perante isto me TÊM de facultar o livro de reclamações – enquanto entrego o meu cartão de cidadão.
Não quero falar com mais ninguém. Quero apenas o Livro de Reclamações. Continuo sentada a escrever no computador.

Aparece uma outra funcionária com o Livro de Reclamações na mão.
Fica à espera que eu comece num churrilho de reclamações.
Calmamente, estendo a mão e digo apenas - Muito obrigada.

Fica com uma expressão de surpresa. Os portugueses gostam mais de dizer mal, reclamar com quem lhes aparece à frente e menos de exercer o seu direito nas estâncias adequadas. Não iria gastar o meu latim com a senhora. Não iria enervar-me (mais). Pretendia reclamar por escrito à entidades competentes e deixar de falar com funcionários de uma clínica-empresa que não respeita os seus doentes-clientes.

- Não me pode explicar o que aconteceu?
Muito sucintamente lá explico que não respeitam os doentes-clientes. Fazem marcações por hora, sem qualquer flexibilidade, atendem os doente-clientes sempre com atraso relativo à hora marcada e não respeitam a marcação fazendo entrar os doentes que chegam primeiro.
A senhora faz o ar mais admirado do mundo.
- Ah! Mas é por hora marcada, não por hora de chegada!
- Não faça esse ar surpreendido pois já várias funcionárias me explicaram que têm de fazer entrar primeiro quem chega primeiro.
Dedico-me ao livrinho vermelho, um direito da democracia, que é reclamar no Livro de Reclamações quando nos sentimos lesados, ou desrespeitados por entidades privadas.
Escrevo a reclamação, assino, verifico a entidade para onde posso enviar a minha copia da reclamação e entrego o livro com um “muito obrigada”. Boa educação é fundamental e ainda mais se estamos a reclamar. Se não gostamos de ser desrespeitados não devemos desrespeitar os outros, principalmente quando não têm culpa no sucedido.
As senhoras que me atenderam não têm culpa das ordens absurdas que recebem. Já a Clínica CUF Cascais tem toda a responsabilidade em implementar e fiscalizar a aplicação de regras claras, transparentes e justas que respeitem os direitos dos seus clientes, que por acaso até são doentes.

Claro que estou super chateada com a situação. Chateada por a CUF Cascais me ter feito sair mais cedo do trabalho alegando hora marcada para a última consulta do dia; Estou chateada por não respeitarem o acordo que fizeram comigo – a hora a que se comprometeram prestar-me o serviço; Mais chateada ainda por prestarem o serviço primeiro a um cliente com quem tinham acordado prestar o serviço depois do meu.
Gosto de regras simples e claras. Se a regra fosse consulta por hora de chegada, ótimo. Teria saído do trabalho a horas. Conduziria calmamente até Cascais, tirava senha e esperava pela minha vez.

Tenho a certeza que teria consulta. Assim, gastei dinheiro em gasolina, portagens e fiquei sem consulta. Fui triplamente lesada pela Clínica CUF Cascais.

E isto não é um caso isolado. Na primeira vez que fui a esta consulta, tive o cuidado de ligar antes de sair para saber do atraso das consultas. Penso que seja uma coisa normal de pessoas que gerem horários apertados. Nessa altura a consulta também estava atrasada, cheguei na minha vez e quem tinha consulta depois de mim entrou primeiro. Gostam de ter muitas pessoas na sala de espera é o que é. E estão mal acostumados. As pessoas dizem mal, mas não vão embora e voltam novamente.

Eu não. Já me desrespeitaram uma vez, acatei e voltaram a repetir. E vão voltar a fazê-lo até que isto se volte contra si. Até que perceberem que começam a perder clientes.

É a velha máxima de tudo fazer para atrair um cliente e NADA fazer para o reter. Ainda não leram os grandes livros de gestão que explicam que custa muito mais angariar um cliente, do que manter os que se tem. Ou seja, é preciso menos dinheiro para manter satisfeitos os atuais clientes, do que gastar dinheiro a arranjar novos.

Infelizmente ainda há muitas empresas que pensam estar na Era da Oferta. Eu tenho um produto/ serviço, faço publicidade e ganho clientes. A era da publicidade já ficou lá atrás nos anos 70! Agora estamos na Era do Serviço. Os clientes têm consciência da qualidade do serviço e procuram empresas que a satisfaçam. Passámos da PUBLICIDADE para o SERVIÇO AO CLIENTE. Acordem, estamos já na segunda década do século XXI!

Não entendo como pessoas que gerem tantas clínicas podem ter regras oficiais e depois outras regras oficiosas. Uma regra para quem liga a marcar consulta, outra para quem aparece na consulta.

Esta prepotência tem de acabar. E isto só irá acontecer quando os cidadão exercerem os direitos que a lei já lhes consagra.
É até compreensível, depois de tantos anos em regime de ditadura, tenha ficado enraizado na nossa cultura o dizer mal, mas não reclamar.

Até ao 25 de Abril não se podia falar, dizer mal de ninguém, nem do Estado, nem do governo, nem de quem detinha o poder. O grupo CUF é até um grupo que vem do tempo da ditadura. Dizia-se mal entredentes, aos amigo, junto à família, sempre com medo de ser preso.

Depois da revolução do cravos foi um vê se te avias! Agora os Portugueses podem dizer mal e fazem-no! É pena é que o façam da forma menos eficaz. Dizem mal, barafustam e até gritam com os desgraçados dos funcionários das finanças, da segurança social e das clínicas privadas. Não reclamam por escrito, não apresentam queixa às autoridades, sempre com medo de “problemas”. Já não vivemos na ditadura. Ganhamos a democracia e temos de fazê-la funcionar.

Precisamos de cidadãos conscientes que cumpram e façam cumprir os deveres cívicos. Temos o direito de ser respeitados e tratados com dignidade. Temos a obrigação de exigir o mesmo dos outros, sejam cidadãos individuais ou coletivos.
Só assim teremos uma sociedade mais justa.

3 de março de 2015

Boas perspectivas

Tenho as emoções ao rubro!
Esta semana está a ser intensa. Recebo notícias de boas perspectivas para os próximos tempos. Depois de um ano duro, difícil, com muitos dissabores, a neblina começa a desvanecer-se. Tudo fica mais claro e as oportunidades visíveis.

Boa sorte para mim!
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